Já faz muito tempo que jogos eletrônicos deixaram de ser apenas diversão. Com a impressionante marca mundial de US$ 108,9 bilhões movimentados no ano passado (dos quais US$ 1,3 bilhão só no Brasil), hoje já se sabe que a indústria dos games movimenta muita, mas muita grana e é o sustento de muita gente em todo o globo.
Mas se engana quem acha que estamos falando apenas dos profissionais e empresas que os projetam. Existe todo um mercado de trabalho voltado para quem está no “controle” da situação. Os gamers (jogadores que ganham a vida postando notícias, críticas e dicas de jogos) fazem do seu hobby um ofício, e recursos como o software Bandicam, utilizados para gravação do que se passa na tela do computador são ferramentas essenciais para entrar neste universo.
E tudo começou com o surgimento dos digital influencers, pessoas que utilizam redes sociais e plataformas de compartilhamento de vídeos, como canais de exposição e transmissão de conteúdos, ideias e opiniões. Não demorou para que jogadores percebessem que a web é a vitrine perfeita para divulgação de progresso, sinopses e gameplays (modalidade de vídeo na qual gamers mostram e testam a qualidade de um jogo).